Há uma transformação em curso na forma como os investimentos sociais das empresas estão sendo executados. Se há menos de duas décadas a maioria das empresas no Brasil mantinha seus investimentos sociais desvinculados dos negócios, independentes das políticas públicas e desconectados de agendas globais de desenvolvimento, hoje esse cenário está mudando.
Com o passar dos anos, a cultura de ações filantrópicas foi sendo substituída por uma preocupação crescente das companhias em buscar novos significados para seus investimentos no campo social – e isso inclui estratégias de atuação social vinculadas ao core business das empresas e, ao mesmo tempo, ao território onde estão presentes.
Esse assunto foi abordado pela coordenadora da pesquisa Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC), Anna Peliano, durante entrevista para a Página 22, revista produzida pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (FGVces).
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