A coalizão mundial de organizações sociais atuantes com o tema de investimento social privado, Global Exchange (GX), da qual a Comunitas é a representante brasileira, se reuniu on-line hoje (16), para compartilhar algumas experiências locais de enfrentamento à Covid-19.
Alguns levantamentos já foram realizados, com o intuito de fornecer um panorama de ações tomadas pelo setor privado e sociedade civil para mitigar as externalidades negativas que o coronavírus gera, econômica e socialmente.
No México, por exemplo, o levantamento realizado pela CEMEFI, parceira do GX, apontou que grande parte das ações desenvolvidas por empresas e OSCs estão centradas no fornecimento de informações aos públicos de interesse (49% das empresas e 33% das OSCs), bem como formar alianças para apoiar ações de emergência (42% e 34%, respectivamente).
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No Chile, a Gestión Social, representante do país, apontou em sua pesquisa que as empresas locais estão priorizando uma atuação direita, ou seja, onde seus colaboradores ocupam o primeiro lugar de atenção – 100% das 60 empresas investigadas implementaram trabalho remoto.
Já o CECP, parceiro estado unidense, identificou em pesquisa que a maioria das empresas adotou uma estratégia de alívio a desastres e, também, tomou medidas fora dessa estratégia (36%). Não obstante, 45% das empresas aumentaram ou aumentarão seus orçamentos a fim de fornecer uma resposta à COVID-19.
Para além dos dados, ações concretas estão sendo protagonizadas por parceiros do GX. A Samhita, representante indiana no grupo, tem exercido ações correlatas às que a Comunitas vêm desenvolvido no Brasil, a fim de aliviar os impactos da Covid-19.
BISC 2020
A Comunitas incluiu a Covid-19 como um tema da pesquisa BISC desse ano. Além disso, a organização está atuando junto aos parceiros BISC, com conhecimento, articulação ou mobilização de recursos.
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